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martes, 26 de junio de 2012

O castelo de ouro


    -     Quem já ouviu falar do castelo de ouro???
Perguntou a vovo Lila aos meninos e meninas que estavam assistindo aula e aprendendo como fazer e contar uma história.
-         Eu ainda não ouvi…! Disse Sabrina aos ouvidos de Mayra, pensando que a vovo Lila não tinha percebido.
-         … então meninas , meninos, Sabrina, Mayra e todos os demais, ouçam com atenção!Depois vocês mesmos contarão! Foi assim… um rei chamado Davi, generoso com muito dinheiro e de bom coração, achava que podia comprar o mundo! Decidido resolveu construir um castelo cor de ouro, amarelo,  o rei possuía minas de ouros e isso não o preocupava, chamou seus convidados, seus trabalhadores e moradores da região para avisar da sua decisão e fazer um convite.
-         Vamos construir um castelo de ouro,  cor amarelo! E todos que ajudar irão participar da festa e terão seus sonhos realizados!
Surpresos e sem comentários, mulheres e homens sorriam e olharam-se, de olhos arregalados foram saindo  do pátio, os homens ficaram nervosos, torciam os narizes, limpavam as gargantas e balançavam as cabeças, ficaram sem entender , quase murmurando diziam:
-         Nossos sonhos …????
O rei Davi já esperava a reação dos convidados e nem por isso surpreendeu, era sábio e inteligente, bastava olhar e  interpretar , na multidão a simplicidade entre homens, mulheres,idosos, jovens e crianças, enfim a honestidade daquele povo. E isso o encantava e despertava mais interesse em ajudar. Confiante sua decisão traria esperanças e melhorias para áquelas pessoas do povoado,corajosas e merecedoras.Atento e muito orgulhoso,o Rei observava todos que estavam em sua frente e de quando em quando pegava um binóculo e olhava tudo…, andava de um lado para outro, falava e organizava:
-         Amanha bem cedo, iremos começar! Homens tragam suas ferramentas de trabalhos!Mulheres!O jardim ficará em vossas mãos e vossos cuidados!Desde a entrada, até aos redores do nosso castelo , quero colorir e plantar!
As mulheres se empenharam, organizaram, conversavam, se entendiam, se dividiam, um grupo, dois grupos, vários grupos, plantaram,pois queriam embelezar. Os homens se mexiam, subiam, desciam erguendo barras de ouro e todos trabalhando.
    O brilho do castelo se destacava!Tudo pronto, o pedido do Rei Davi e em cinco días finalizaram!E o trabalho todos comemoraram!Parecia uma cidade!Tão grande!Muitas mansões!E o castelo bem no centro! Ruas , avenidas, calçadas de ouro, muro alto, feito de ouro, tudo, tudo, brilhava!Até o sol surpreendeu-se e ficou dias e dias escondido.
    Mas o rei tinha pressa, mandou seus guardas fiscalizar o trabalho e trazer informações.Surpreendeu-se com os comentários que ouvia.
-         Alteza  tudo terminado. Fizemos  como pedistes!Muros, ruas, avenidas, mansões e o castelo feito de ouro!Tudo acabado!
No rosto do Rei Davi o sorriso e a felicidade transpareceu,  ouviu-se no salão de festa um agradecimento!E disse aos guardas que tinha pressa, mandou preparar a carruagem e seus guardas o levaram  até o castelo de ouro, para conferir às belezas que todos diziam, ao chegar, o rei Davi, desceu admirando, cada canto do castelo, muitos andares, com salas, salões, enfim, piscinas, tudo, tudo o encantava…
Nos jardins só flores, amarelas, vermelhas, rosas e azuis e o verde das gramas coloria ainda mais!Satisfeito o rei agradeceu, abrindo os braços e erguendo a cabeça para o céu:
      - Obrigado!Obrigado senhor!E falava reunindo seus guardas, e ordenava. A ordem do Rei Davi era que todos fossem avisados, quando os portões abrissem,os convidados, os visitantes, os trabalhadores, os moradores, os povos da montanha, os convidados especiais, participassem da festa. Com comes e bebes  danças e músicas que iriam alegrar suas noites e testemunhar a realização de seus sonhos.
No alto do Castelo de ouro, bem longe, o Rei Davi dizia:
-         Homens corajosos!Mulheres competentes!Com vossos esforços, trabalhos e confiança, conseguiremos, nossos sonhos realizarmos!E quero com todos festejar, quero dividir, entregar a chave, da nova morada, de cada um de vocês e todos dirijam-se  a sua morada!
… foi um corre, corre… todos queriam abrir a porta da sua nova morada!E o bom é que todos se acomodaram, o sonho do Rei Davi realizou-se!E daquele dia em diante, ao levantar-se, todos  erguiam as mãos , tal qual o rei Davi fez.
    A vovo Lila contava… contava… quando olhou e viu as meninas Sabrina e Mayra dormindo!Sem se mexer, pediu ao Diego que também estava na sala, ouvindo , que acordasse as duas meninas, Diego mal abriu os olhos!E balançou as pequenas!!! Quando:
-         Professora a historia  já acabou??Perguntaram as duas de uma só vez,se olhando assustadas!!
A vovo lila sorriu e …
-         Quem poderá  contar a história do Castelo de ouro???
Quando o vovo  Roberto levantou, passou as mãos nos olhos, tirando e colocando os óculos, abriu a boca e…
-         Então o Rei Davi era muito…muito… o quê???
Mais uma vez, a vovo Lila sorriu e com o olhar percorreu a sala toda, fechou os livros e convidou todos a irem para o recreio.Afinal o sino tocou e ninguém se quer ouviu!! Em voz alta Karim brincou, lembrou e contou a história que escreveu… e todos batendo palmas,deixaram a sala.
    A professora Lila não desistiu e pensou:
-         Vou reunir todos e cada um terá que  comentar, um pouco da história que contei!
E confiante, aguardou o final do recreio! E pronta estava lá de novo, com seus livros, canetas, lápis cadernos, seus contos e suas fantasias, continuou:
-         O rei Davi, jogava ouro, ouro e……
As interessadas!As crianças, prestavam atenção e se comunicava perguntavam, escreviam e anotava e a vovo Lila igual ao Rei Davi, satisfeita! comemoravam!E as perguntas respondia.

                                                        Sua mana Tia
PIM.24/12/2008Campo Grande/Ms

  

                           
                  

     

Dona Pititica


           
 Dona Pititica, amanheceu, resmungando, sentava, levanta-se, ora caminhava,procurando, encontrar-se e descobrir, o motivo daquele humor! Triste!
            Conversou, com seus empregados, ordenou suas tarefas, enfim, deixou-os trabalhando e direcionou-se, com passos lentos, notavelmente desanimados, procurando respirar!E como era costume, procurou ficar em baixo daquela árvore imensa!E carregada de flores coloridas.
            Era ali que descarregava , àquele humor, desagradável e era ali, também que recarregava, suas energias, sem perceber, sentou-se, no chão e acomodou-se!Ao ouvir gargalhadas e aplausos, colocou ,suas mãos na boca e murmurou baixinho:
- ... mas o que é isso? Queria saber, os motivos de tantas gargalhadas, aplausos...,
 As flores coloridas percebendo a tristeza , que acompanhava, dona Pititica, todas responderam juntas, querendo anima-la:
- È a dona Felicidade! Aproxima-se, é uma senhora simpática, alegre e de bem com a vida, sentimos sua presença no ar!E afirmando, aonde passa, deixa as pessoas felizes e nos contagia! As flores coloridas, balançaram-se!Deixando cair suas folhas coloridas, enfeitando ainda o chão e o espaço.
Do nada , o vento soprava forte!Fazendo, voar suas folhas, flores e levando o aroma,por onde passava , quando a luz solar  atingia a árvore,fazia as flores coloridas brilharem , tais quais pedras preciosas!
            Sem preocupar-se , Dona Felicidade, transmitia alegria!E o engraçado, era ver o rato da floresta, corria igual um condenado!A coruja, disfarçando, escondeu-se no serrado!Os pombos, na floresta, sua presença marcavam e cantavam!O sapo se quer soube disfarçar e com canto improvisado anunciando:
- Llueve!Llueve!Llueve!Llueve!...
         Nos rios , as danças dos cardumes e as ondas enfeitavam! Pareciam que bordavam, contornavam e lá no fundo se escondiam!E num estalar dedos, pulando água afora os cardumes todos, apareciam.
            As flores coloridas, tentaram chamar , sua atenção, porém, foi em vão, pediram ao vento e ao sol, que as ajudassem sugerindo:
-Vamos colorir , vamos espalhar nosso perfume, no universo e vamos envolvê-la, com a Felicidade , vamos unir-nos e energiza-la!!Com o sol e o vento!
            Acreditem???Foi feito exatamente, tudo como combinaram, o vento soprando forte, fez com que as flores, se espalhassem, esparramando, folhas, flores e um cheiro perfumado no espaço, com sua luz  brilhante, o sol a iluminou e a energizou, as flores coloridas, seus caminhos enfeitaram,  Dona Pititica, com a Felicidade aliou-se!E com a tristeza, não mais encontrou-se!E bem humorada e de bem com a vida, feliz! A personagem em sua casa retornou e os empregados comemoraram.
                                                                                  Tia PIM.

O trem das sete


            “..Fú..,fú...,fú..,fú..., fú...,”
 O trem de Don Pancho, atrapalhava o silêncio de uma cidade pacata, donas de casa, trabalhadores e estudantes, ás sete da manhã, de segunda a segunda, ouviam a buzina e os moradores sabiam!Precisavam, levantar-se cedo!Caso contrario, perderiam o trem.
Inclusive Mayra!Perderia também, um dia de aula!E isso a incomodava!Ela e os demais, colegas, preparavam-se, eram pontuais, indo juntamente, com Belém, Duda, Sabrina,Daniela, Lucas, Nando e Xi, embarcariam.
            Os comentários que faziam ao encontrar-se, era:
- Impossível, não ouvir a buzina do trem!”Don Pancho”, tinha controle e conhecia, cada um dos passageiros e olhe!Não partia antes da chegada da “morena”, referia-se a estudante Marcia ou seja Marcinha , a desenhista, era assim que seus colegas a tratava!
            Mayra foi a primeira, a encontrar e cumprimentar, sorrindo e brincando:
- Um minuto a menos mocinha!Perderia o embarque!Marcinha retribuiu a brincadeira com um sorriso e igual uma atleta , iniciante adentrou,correndo e ofegante, sentou-se no mesmo lugar!
            De longe “ Ña Pochú “,observava a movimentação e também viu, quando a menina aproximou-se, e com um leve sorriso pensou em voz alta.
            -Se ela pudesse! Esticaria as pernas, o máximo!E assim ganharia tempo!A mocinha, cumprimentou todos:
            -Bom dia!Bom dia!Bom dia!!           
  Os pequenos , Daniel, Lucas, Nando e Xi , a imitavam:
            - Bom dia...!Bom dia...!E todos que estavam no trem, embarcaram na brincadeira dos meninos!Pior ouviu-se um coral.
- Bom dia!Bom dia!Bom dia! Os adultos, os trabalhadores, também distraíam com as brincadeiras, das crianças.
            O maquinista “Don Pancho”, ´várias vezes fazia o trajeto casa/escola/casa e afirmava!Era a melhor viagem e sentia-se realizado, exercendo o trabalho e tinha orgulho e prazer!Além das peraltices das crianças, a alegria, os contagiavam e juntos , com eles poderiam observar e descobrir a fauna e a flora!E não cansava-se de repetir, para todos, que o melhor momento de sua vida, era transportar pessoas, adultos e crianças, para aprimorar, seus conhecimentos e outros assim igual a ele trabalhar, ganhar seu sustento; sem deixar de observar, que as crianças: Mayra, Belém, Sabrina, Marcinha, Duda, Daniel, Nando, Lucas e Xi, durante a viagem, trocavam ideias e  dividiam -se em grupos.
            Os meninos, incansáveis, cheios de disposições e felizes, não deixavam de admirar a natureza!E todos ao mesmo tempo falavam:
            -Amanhã, teremos que encontrar o “Chorão”!Dizem meus avos”Quem o encontrar e seu canto ouvir, terá sorte e muitas alegrias!Percorriam ás estradas, de olhos bem abertos e os ouvidos afinadíssimos”Calaram-se!ouviram diversos pássaros, cantando!Tentaram definir o “Chorão”!
            As meninas Mayra e Belém, continuaram com a brincadeira:
            - Bom dia! Bom dia! Levantaram-se imitando, a buzina e gesticulavam, tal qual o maquinista!Ao ouvir, os passos da professora, voltaram-se rapidamente, para seus devidos lugares, abrindo os livros, escondendo-se entre ele!Estavam realmente, estudando ou lendo?A primeira fazia perguntas e a segunda respondia:
            Com um binóculo, Duda e Lucas, tentavam desvendar, as mais variadas vidas e os mistérios, da mãe natureza.
            Sabrina e  Márcia, já nos primeiros encontros, anotavam, não deixavam, ficar nada para trás!Fotografavam, filmavam, registravam, os  animais, aves, répteis, árvores, plantas tudo.
            E para surpresa dos leitores e de todos!Os alunos se empenhavam,participavam!E a aula tornava-se agradável!A professora” Ña Pochu “ e seus alunos, tinham projetos, divulgar seus trabalhos e mostrar ao mundo um pouco do Brasil, suas diversidades, enfim, culturas, povos, faunas e floras.
            Preparando-se para voltar, para suas casas, trabalhadores, deixavam seus trabalhos e os alunos deixavam a escola , no final da tarde, na esperança de novas descobertas, em seu ir e vir!Os passageiros do “Trem das sete” , chegavam fazendo festa!Cumprimentando-se!E ao entrar no trem, cada um tirava o chapéu!Era um hábito comum, Respeito, entre os moradores, da cidade “Verde”.
            “Don Pancho” e “Ña Pochu”, tinham o carinho e o respeito de todos!Eram pessoas simples, gentis e educados!Eram amados!O maquinista alertava, buzinando!Despreocupado, aguardava, os últimos passageiros, os aprendizes, os músicos, ambos sem nenhuma pressa,confiantes,  Brayan, posudo, abraçando sua harpa,  logo depois, surge Rayan com seu violão pendurado no pescoço,  juntos embarcaram com os demais no trem.
                                                                       Tia PIM.
                                                                      


                                                                      

A busca do tesouro




            Do alto de um tronco, dona  
Águia, observava a movimentação lá embaixo, admirando, aproximou-se, um pouco mais!Ouvia   atenta!
            É obvio!Deu pra perceber, o rei leão comandava  os bichos!Os demais, ouviam  as recomendações e concentrados, fariam tudo!Com certeza!O leão imperava!
            Enfim..., viu chegar os animais ,  aves, répteis, todos queriam  ganhar o troféu!Pois, tinham que preparar-se, para encontrar, o tesouro que há anos, estava escondido! E o rei leão,  era o único que sabia , onde encontra-lo, na floresta, e por isso organizou, a festa e prometeu, quem encontrar o premio, deveria  traze-lo    aos organizadores, inclusive ao rei leão e os participantes    tinham    uma missão e seriam recompensados        , todos  se prontificaram e
Tinham uma missão.

“Tero tero”, “Se fue…, se fue…,” “Tio, tio”,, gavião, tucano, arara, garça branca, garça rosada,também estavam lá! As garças brancas, exibindo-se!Voando de um lado  para outro...
A ave seguia o vai e vem, percebeu a tartaruga chegar, aproximava-se lentamente!E parecia decidida!Iria participar, sem deixar  o medo vencer!!!
Indeciso e desconfiado!O urubu, ouvia sem opinar!Sem falar, nos barulhos , que as outras aves  faziam.
A tartaruga, esticou o pescoço, incomodada e resmungando!Queria ouvir tudo, as regras da  brincadeira,ás instruções!Afinal era  mais uma interessada!Quando um pássaro , desconhecido, porém , brincalhão e muito querido!Pousou, em seu casco, cantando!assustou-se e escondeu-se!
- “Vim..., vim...,” “Vim..., vim...,”, roubando a atenção!Os animais, os  participantes, as aves ficaram felizes , em saber  da inclusão da tartaruga!Aprovando
o gesto do pequeno “Vim, vim..,” e antecipando a festa, cantando e aplaudindo!!!
Para comunicar-se, o Rei Leão, deu    o grito da largada!Urrou fortemente!E assim, a corrida iniciou...,o lagarto, com suas patas, rapidamente, atirava, areia, para todos os lados!O tucano com seu bico  grande,não teve muito sucesso!Continuou  mesmo assim ..., o gavião com seus voos rasantes, subia e descia, era assim que procurava!Acreditava levar o  prêmio! Indignado!E no mesmo lugar!O urubu, revoltou-se!E nos verdes das matas sumiu!Deixando todos os animais e aves, de bicos , bocas e asas abertas!
As garças branca e rosada, fizeram, números, concorrendo, somando, participando!A arara barulhenta e inocentemente, grasnava, não guardava segredos!!E todos sabiam aonde encontra-la!Com mais tempo e sem pressa a tartaruga, procurava, procurava, procurava.
O Rei Leão, esperando, esticou-se 

em cima de uma pedra imensa!Levantando suas orelhas, seus olhos giravam , queria ver  e com os demais  aguardavam!Os concorrentes, os participantes  , espalharam-se, confiantes e com um objetivo , buscar  o prêmio.
Decididos! “Tero..., Tero...”, “Se fue..., se fue...,” “Tio…, Tio…,” gavião, tucano, arara, garça branca, garça rosada, rebuscariam, em regiões diferentes cada um. Inacreditável!Os participantes, encontrou-se com o urubu!Surpresos, perceberam que onde pousará, ave podia também acompanhar a busca!Porém todos sabiam, que ele não tinha interessa e tão pouco almejava competir!E indiferente ao ser visto pelos concorrentes!Permaneceu onde estava.
Amigo e generoso, o “Vim..., vim..,”, não deixou de acompanhar a delicada tartaruga, na caminhada e orientá-la na busca, sufocou-se e tossia, tossia de tanto escavar, procurava, procurava, cansada!Não desistiu!Procurando, deparou-se, com uma caixa enorme!Ambos “Vim..., vim...,” e tartaruga, ficaram   horas e horas,  retirando, folhas, areias, galhos, tentando abrir, depois de tantos esforços, finalmente o prêmio! Uma caixa  recheada de livros antigos, um tesouro!!!
A missão dos competidores, ao encontrar o prêmio!Era comunicar, imediatamente ao Rei Leão e assim depois, o mesmo comunicaria a todos, informando também, aonde passava o “Vim.., vim..,”, cumpriu, ás regras e de bico em bico, de boca em boca, chegando a todos, as informações se espalharam...
Dona Águia, avistou a chegada do prêmio!A caixa de livros  antigos!A gentileza dos mais fortes, trazendo o ouro!Juntamente, com ela, todas as espécies, esperavam, a chegada da vencedora!A delicada tartaruga.!Com um livro, todos foram premiados satisfeitos comemoravam!.
                                                                                                              Tia PIM.

viernes, 20 de abril de 2012

Diversão.


Brincavam , lá no alto! O Sol e a nuvem
a nuvem gorducha, escurecia
o sol logo em seguida irradia sua luz! Tal qual uma pedra preciosa!
Confundindo! Mudando o tempo, rápidamente!Se divertiam!!
Um círculo em sua volta o sol marca sua dimensão!Clareia o dia iluminando horas e horas...
A nuvem, brincando  outra vez escurecia e ofuscando-o !
Brincalhona!Soprando-o fortemente!
Enchia suas bochechas de ar!E soprava...,soprava...,
transformava-se, em figuras diversas..., alargando-se e afinando-se , até  sumir
e deixar o astro solar dominar o espaço!Confundindo-o!
De olhos fechados o sol ria sem cessar e sem dizer uma só palavra!
O sorriso engrandecia...
A nuvem gorducha brincalhona sumia, atravessava sua boca e seu sorriso,
e do outro lado o espaço, riscava, e contornava, ora em linhas retas , ora em círculos..
 O sol bem humorado enquanto a nuvem gorducha se divertia. As
pessoas simplesmente não entendiam!

Sem sair de suas os habitantes  em casas mais um dia!!!


Tia PIM.

martes, 6 de marzo de 2012

Fezão peto.


Paula Fernanda parou uns instantes! E ficou olhando o espaço, aproximou - se de um grão de feijão.
Ergueu-o com cuidados, colocando-o em suas mãos!Deitou-se em cima de um tapete e chamou-o, pensando em acorda-lo e  perguntou se poderia  chamar-lhe de amigo! Sugeriu diversos nomes...
O pequeno grão de feijão , levantou-se de onde estava e encarou-a!E com ar de indignação, o pequenino feijão, ficou a ouvi-la, confirmando, balançou-se, aceitando o nome sugerido, "Fezão peto".
 sorrindo , a menina também entusiamou-se e:
- Fezão peto!Fezão peto!Posso contar-lhes meus segredos???????
O grão de feijão, não incomodou-se, com as brincadeiras!!Balançou-se , novamente e falou baixinho confessando, gostou do nome que recebeu e pediu para deixa-lo onde estava , explicando-lhe , que ali no solo é o seu lugar!Pediu-lhe para confirmar,se realmente ela o considerava um amigo!!!!!
Surpresa com a pergunta!Paula Fernanda, confessou-lhe:
-Irei acompanha-lo, cuida-lo , adubando-o sempre!!!E gostaria de vê-lo nascer novamente!
O grão de feijão, respondeu, agradecendo:
-Amiga, estarei sempre aqui, para recebe-la!!
Feliz! A menina constatou, onde o encontrou , a terra era fértil!E realizou,  exatamente o pedido do amigo , "Fezão peto" Escondeu-o, em baixo da terra, despediu-se:
-Amigo!Até mais...
O pequenino grão de feijão, acomodou-se!Sorrindo e feliz, despediu-se!Com a promessa de reencontra-la , novamente!
Passou-se uma semana!Esperançosa, Paula Fernanda, não  o deixou sozinho, cumpriu o combinado, indo visita-lo todos os dias.
Ao voltar surpreendeu-se! Entusiasmou-se , ao vê-lo, desapontar e brincando ,uma canção improvisou:
-"Meu bem ocêdaagaboca..."
Inocentemente, a menina cantarolava !E o "Fezão peto", acompanhava, a musica, balançava-se, feliz!Contando-lhes, também, os seus segredos, falou da energia da natureza, o momento, mais esperado , o nascimento, poder crescer, crescer!Reafirmando, acompanha-la!Ouvir também seus segredos.
Acenando e agradecendo, Paula Fernanda, despediu-se....
O amigo ,correspondeu , balançando-se...
Ambos na certeza de encontrar-se novamente.
Tia PIM.

domingo, 12 de febrero de 2012

Dinda a cachorra, o menino Cris e o gato Marrom.




Um menino na janela aparece ! E começa a chamar ....
-          Dinda ...! Dinda ...!  Dinda !... vêm aqui ...!
De longe eu fiquei a olhar ... querendo a cena interpretar ...
 a minha surpresa foi quando Dinda o chamado atendeu!
Dinda a cachorra rápido apareceu !
  Naturalmente com Dinda, o menino falava e perguntava :
-          Dinda tens visto o marrom ? Tu sabes aonde ele está ...?
A cachorra Dinda o pescoço erguia ... erguia ... pulava e latia ...
O menino insistia ... e logo pra fora saiu ...
E juntos com Dinda começam a procura ...
-          Marrom ! Marrom ! Marrom ...! Onde se escondeu .../
E Dinda farejava ... farejava ... farejava ... de repente latiu ..
Cris  apareceu e com Dinda festejou !!
-          O gato Marrom ! Dinda o encontrou ! O menino sorria!
Dinda  , o gato Marrom   e Cris a tarde inteira brincaram ...
O trio não se cansavam !
O menino corria ... corria ..
O Marrom dormia ...
E Dinda latia ...
                                          Tia    Pim.