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lunes, 12 de septiembre de 2011

                         O grilo e a cigarra.

        Um dia antes da primavera choveu o dia todo, mais verde as folhagens ficaram! O colorido das plantas se destacara, os pássaros voavam! O canto da cigarra o dia alegrava e ao escurecer ouvia-se o grilo também cantava!
       As cantigas da cigarra, do grilo, beija-flor, bem-te-vi, quero-quero, Sabiá com outras cantigas se misturavam, o grilo e a cigarra com todos disputavam!
       A sintonia, um ruído alto! Sem perder fôlego, e sem parar das demais se destacavam!
       Durante o dia, com o sol a cigarra combinava cantava! Cantava! Parar pra que?!?! Esquecia que o dia findara! O grilo enfeitiçava!
       E num estalar de dedos a noite apressou-se! Escureceu, escureceu…, o grilo cantava e ensurdecia! Cantava, cantava…
      A cigarra se atrapalhou e mais alto voou e tentou ouvir lá de cima com quem disputava, olhou para os lados, olhou para cima, olhou para baixo e em sua frente uma patinha, uma antena, um barulho e com o grilo se deparou! E a noite ouviu a cantiga e se apaixonou!
     O grilo cantor balançou o rabinho e mais alto e forte cantava! A noite não queria que amanhecesse e pedia ao sol:
-         Não esconde o luar! Não deixe a noite clarear! Só assim poderei ouvir a cantiga do grilo e com ele me encontrar!Atrás das montanhas, um reflexo, uma luz, era o sol surgindo, tinindo, tinindo… e enviou sua luz a Terra sem medo do tempo! Sem dó do luar! E o dia clareou!
    A cigarra confiante pousou em um tronco! Nas matas a conquistadora tal qual uma feiticeira cantava! cantava! Já ganhou
    O amanhecer o sol desnudou e todos os pássaros beija–flores, bem-te-vis, quero-queros com o grilo e a cigarra juntos entonavam seus cantos sem parar.
    O dia e a noite como o sol e a lua não se encontravam!Com o vento as cantigas se espalharam e a alegria a todos o vento levou.
                                                 Tia   PIM.

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