Image and video hosting by TinyPic

jueves, 30 de junio de 2011



Doze anos, nascido e criado no Maranhão Josué, filho de pescador e rendeira, seu pai chamava – se Joristeu e sua mãe Naná.
A família vivia da pesca e da renda que Dona Naná fazia, o pai levantava muito cedo e Josué o acompanhava, as estrelas ainda no céu brilhavam, a lua na imensidão se destacava!Eram as estrelas e a lua colorindo...
- O sol ainda dorme! O pai de Josué dizia brincando, enquanto preparava a sacola, arrumava as frutas, água e muito liquido.
- Jué!Jué! Jué!
Seu pai o chamou pensando despertá-lo mais uma vez
O menino acordava e levantava cedo com os passarinhos e sem a necessidade da ajuda do pai, Josué dizia brincando e sorrindo:
- Deito e levanto de olhos abertos! Sou Brasileiro! Ah... , ah... , ah...
Pai e filho se despediam, davam adeus, e indo em direção a porta sumiam.
Com seus trabalhos manuais, Dona Naná tentava espantar a solidão e ajudava, sozinha tecia renda e com cuidados, os trabalhos prontos, em um quarto guardava.
E era assim que colocava em dia seus compromissos e suas obrigações, eram felizes!!
Os pescadores Jué e seu pai voltavam ao escurecer, queimados pelo sol! Os dentes, os cabelos claros se destacavam!
- Iguais aos do pai! Comentavam...
- Jué! Jué!Jué...
Moradores que ali moravam cumprimentava – o e assim o conhecia e chamava – o
O pai Joristeu e o filho Josué limpavam os peixes, em um cesto colocavam e juntos com a mãe na feira se desdobravam, atentos ofereciam, falavam e ao mesmo tempo corriam e o dinheiro recebiam.
Encantados com menino a maioria! Sempre disposto e pronto para ajudar, com as pessoas se comunicava e todas o elogiavam.
- E o melhor, trabalhando e engrandecendo a sua geração!
Josué era quem mais vendia na feira de sua cidade, subia em uma caixa, rindo discursava:
- Sou brasileiro! Nasci no interior do Maranhão! Tenho amigos, faço tudo com cuidados, tenho fé e ando na multidão igual um soldado! O dever me espera!
E saía quase correndo... , os movimentos de seu filho, Dona Naná com os olhos acompanhava e quando o perdia na multidão seu trabalho rendia e com os passos apressados corria, andava , parava, oferecia seus trabalho e atrás o seguia:
- Olha a renda! Renda branca! Renda colorida!
Os feirantes os conheciam se falavam brincando:
- Sou brasileiro me dedico o ano inteiro, quero ganhar muito dinheiro!
            E era assim que Dona Naná das rendas se desfazia e vendia e seus lucros apareciam.
Tia  PIM.

2 comentarios:

  1. ta muinto bom tia by: marcia sua sobrinha

    ResponderEliminar
  2. Muito legal o seu blog, parabens, otimos textos , espero novas postagens , obrigado!

    ResponderEliminar